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O especialista em doenças do sono, Prof. Plácido Menezes, adverte para a ligação entre o sono de boa qualidade e a volta à normalidade. Segundo ele, um sono insuficiente é capaz de causar problemas como déficit de atenção, além de dificuldades no aprendizado e na concentração. “Nesse momento de retorno às aulas, sejam presenciais, ou ainda de forma remota ou híbrida, os pais devem se atentar ao sono e à rotina dos seus filhos, que foi muito prejudicada em vários sentidos”, alerta ele.
Menezes destaca sobre a importância de se criar uma rotina do sono de qualidade às crianças e adolescentes e, para isso, é necessária uma mudança de comportamento em casa para que não haja consequências drásticas no aprendizado pós pandemia. “É preciso manter os horários regulares de dormir e acordar para que as crianças voltem à rotina mais facilmente. Uma boa alimentação e a prática de atividades físicas também são determinantes”, pondera.
O expert em sono indica duas sugestões importantes para que as crianças tenham um sono melhor: manter, de preferência, o quarto sempre escuro para estimular a produção de melatonina; e diminuir o tempo de uso de celulares, computadores e TV antes de dormir.
Para os pais, o recado é ficarem atentos à respiração oral ou mista durante o sono, uma vez que os pacientes que respiram pela boca têm predisposição a déficits imunológicos, o que favorece muito a entrada de enfermidades no organismo, incluindo a Covid-19.
O professor também faz um alerta sobre as crianças respiradoras bucais e a fase profunda do sono, “quem respira pela boca durante o sono, permanece pouco tempo na fase profunda. É neste momento que são produzidos hormônios importantes ao organismo. Os seus micro despertares neurológicos, por conta da diminuição do nível de oxigênio cerebral, podem estancar a produção de hormônios e provocar uma série de problemas. Com isso, é possível que haja irritabilidade e sonolência diurna”.
De acordo com Menezes, quanto mais estável a rotina de sono for mantida, mais fácil será a readaptação ao período de volta às aulas e, consequentemente, um melhor aprendizado e desenvolvimento das crianças e adolescentes.
Paulatinamente, as escolas públicas e privadas estão retornando às suas atividades. A parada foi longa e, com isso, é preciso atentar para uma série de problemas decorrentes da falta de rotina escolar. Entre os entraves está o sono das crianças e adolescentes, tão prejudicado nestes tempos de pandemia.
Menezes destaca sobre a importância de se criar uma rotina do sono de qualidade às crianças e adolescentes e, para isso, é necessária uma mudança de comportamento em casa para que não haja consequências drásticas no aprendizado pós pandemia. “É preciso manter os horários regulares de dormir e acordar para que as crianças voltem à rotina mais facilmente. Uma boa alimentação e a prática de atividades físicas também são determinantes”, pondera.
O expert em sono indica duas sugestões importantes para que as crianças tenham um sono melhor: manter, de preferência, o quarto sempre escuro para estimular a produção de melatonina; e diminuir o tempo de uso de celulares, computadores e TV antes de dormir.
Para os pais, o recado é ficarem atentos à respiração oral ou mista durante o sono, uma vez que os pacientes que respiram pela boca têm predisposição a déficits imunológicos, o que favorece muito a entrada de enfermidades no organismo, incluindo a Covid-19.
O professor também faz um alerta sobre as crianças respiradoras bucais e a fase profunda do sono, “quem respira pela boca durante o sono, permanece pouco tempo na fase profunda. É neste momento que são produzidos hormônios importantes ao organismo. Os seus micro despertares neurológicos, por conta da diminuição do nível de oxigênio cerebral, podem estancar a produção de hormônios e provocar uma série de problemas. Com isso, é possível que haja irritabilidade e sonolência diurna”.
De acordo com Menezes, quanto mais estável a rotina de sono for mantida, mais fácil será a readaptação ao período de volta às aulas e, consequentemente, um melhor aprendizado e desenvolvimento das crianças e adolescentes.