O ator e diretor Jorge Fernando, que faleceu último domingo (27) vítima de parada cardíaca, teve um AVC em 2017, doença que deixou uma série de problemas, os quais ele vinha se recuperando gradativamente. Outros famosos foram vítimas da mesma doença como o estilista e apresentador de TV, Clodovil Hernandes, que morreu em 2009, e o cantor Arlindo Cruz, que ficou com diversas sequelas por conta da doença.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que o Brasil apresenta a quarta taxa de mortalidade por AVC entre os países da América Latina e Caribe e que a cada 6 segundos uma pessoa morre por conta da doença que atinge um sexto da população global.
O médico cardiologista do Hospital Evangélico de Londrina, Icanor Ribeiro, destaca que algumas pessoas são predispostas a ter problemas vasculares, entre eles o AVC. “Os idosos, diabéticos, hipertensos, obesos, fumantes e sedentários possuem maiores chances de sofrerem um Acidente Vascular Cerebral. Esse risco aumenta ainda mais no inverno”, comenta.
Os sintomas de que a pessoa está tendo um AVC são: a perda súbita da força ou formigamento de um lado do corpo; dificuldade súbita de falar ou compreender; perda visual súbita em um ou ambos os olhos; súbita tontura, perda de equilíbrio e/ou de coordenação; dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
A forma de prevenir a doença é manter uma vida regrada, realizando atividades físicas e comendo comidas saudáveis, evitando alimentos industrializados e embutidos.
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Uma doença que mata no Brasil mais de 100 mil pessoas todos os anos é o AVC (Acidente Vascular Cerebral). A doença é responsável por 10% do total de mortes registradas no país. O dia 29 de outubro é destinado a conscientizar as pessoas sobre as formas de prevenção da doença.
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