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Apresentações gratuitas, oficinas com artistas consagrados, filmes ao ar livre e online, interação com artistas locais, relação entre cultura e ação social. Essas e outras atividades marcaram a primeira semana do Mês da Música. São mais de 60 atividades gratuitas, presenciais e online, num evento que ficará para sempre no calendário cultural maringaense, como é hoje o Festival de Música Cidade Canção (Femucic), a Festa Literária Internacional de Maringá (FLIM), Virada Cultural, entre outros.
“O bacana é que as pessoas estão participando, querem saber o que tem na programação”, comenta o secretário de Cultura, Victor Simião. “Tivemos pessoas de vários países assistindo as apresentações pela internet. E as oficinas têm público qualificado. Isso mostra que Maringá tem profissionais que se interessam em melhorar a formação e aprender mais”.
Um exemplo do sucesso do Mês da Música está na oficina Música para cinema”, de André Abujamra, que começou ontem (9) e seguirá até amanhã. É um bate papo descontraído. O compositor e músico chama os participantes pelo nome. Abujamra, que tem familiares em Maringá, passou sua ampla experiência em composição de trilhas sonoras, shows, produção, entre outros aspectos da indústria musical para os alunos da oficina.
LEGISLAÇÃO – O “Mês da Música” foi criado pela lei municipal, de número 11008/19 para realçar o conceito de Maringá como “Cidade Canção”. São parceiros no evento a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e o Serviço Social do Comércio (Sesc).