Distopias, em termos culturais, descrevem lugares — geralmente Estados — ficcionais, onde todos estão envolvidos em situações opressivas, de manipulação, e quase sempre habitam paisagens extremamente industriais, quase desprovidas de natureza. Obviamente não vivemos em um mundo distópico como descrito em livros como 1984, mas partes de tais histórias encontram ecos na realidade, segundo analistas. Um dos casos são esses aparatos para todos jantarem tranquilos, enquanto se protegem do coronavírus, demonstrado pelo hotel Hoshinoya Tokyo, no Japão. Custa R$ 1.350 (30.000 ienes) para jantar protegido assim.
Outro local distópico que chamou a atenção foi o Big Air Shougang, onde foram disputados as provas de esqui da categoria Big Air, dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022.
O local fica em frente a uma siderúrgica desativada, em um grande parque industrial. Se destacou o fato da rampa não se parecer em nada com as instalações de edições anteriores dos jogos.
Ursinhos de pelúcia são aglomerados de maneira nada fofa em um teleférico, no terraço de um café, em Paris.
Um homem vestido de Capitão América acompanha uma criança que toma a primeira dose da vacina contra a Covid-19, em um shopping de Manila, capital das Filipinas.
Uma competidora de snowboard dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022. A edição deste ano foi a primeira a usar neve totalmente artificial (sim, a distopia não para).
Uma belíssima imagem de um torcedor de Senegal que assistiu a final da Copa Africana de Nações, vencida justamente por Senegal, em final contra o Egito.